A primeira coisa para se fazer, quando alguém nos diz que possuímos mediunidade, é descobri qual o tipo de mediunidade e buscar exercitá-las, mas nunca sozinhos, devemos depois de escolhido o Centro Espírita, procurar através da experimentação saber qual a que temos mais facilidade.
Uma vez tentei desenvolver a mediunidade escrevente, lendo o livro Mediunidade sem lágrimas, sentei-me a mesa, coloquei lápis e papel e a mão na posição de escrever, relaxando-a e deixando-a bem mole e buscando me concentrar.
Para quem não sabe se concentrar o primeiro exercício a ser feito é aprender a concentração. Concentrar-se é pensar em uma única coisa e não deixar o pensamento vagar, passear, preocupar-se com as coisas do mundo, nem deixar a preocupações do dia-a-dia tomar conta do nosso ser.
Assim, eu fiquei lá orando e pedindo aos irmão que me ajudassem a desenvolver esta mediunidade, comecei sentir uma dor muito forte no meu braço direito, escrevi alguns garranchos como se estivesse aprendendo a escrever, porem nada legível, depois algumas frase, por fim, desisti porque achei que tinha muita coisa da minha própria imaginação ali. Resolvi ter calma e esperar o momento certo.
Depois que descobri que a minha mediunidade era psicofonica, desisti de tentar desenvolver a mediunidade escrevente e segui o conselho do livro Mediunidade sem lágrimas de Eliseu Rigonatti, que é: Nunca pretendamos desenvolver várias mediunidades: uma única é o suficiente; quem quiser mais de uma, arrisca-se a não ter nenhuma.
Muita paz!
Uma vez tentei desenvolver a mediunidade escrevente, lendo o livro Mediunidade sem lágrimas, sentei-me a mesa, coloquei lápis e papel e a mão na posição de escrever, relaxando-a e deixando-a bem mole e buscando me concentrar.
Para quem não sabe se concentrar o primeiro exercício a ser feito é aprender a concentração. Concentrar-se é pensar em uma única coisa e não deixar o pensamento vagar, passear, preocupar-se com as coisas do mundo, nem deixar a preocupações do dia-a-dia tomar conta do nosso ser.
Assim, eu fiquei lá orando e pedindo aos irmão que me ajudassem a desenvolver esta mediunidade, comecei sentir uma dor muito forte no meu braço direito, escrevi alguns garranchos como se estivesse aprendendo a escrever, porem nada legível, depois algumas frase, por fim, desisti porque achei que tinha muita coisa da minha própria imaginação ali. Resolvi ter calma e esperar o momento certo.
Depois que descobri que a minha mediunidade era psicofonica, desisti de tentar desenvolver a mediunidade escrevente e segui o conselho do livro Mediunidade sem lágrimas de Eliseu Rigonatti, que é: Nunca pretendamos desenvolver várias mediunidades: uma única é o suficiente; quem quiser mais de uma, arrisca-se a não ter nenhuma.
Muita paz!
é complicado realmente,também estou nesse dilema de querer saber qual a minha mediunidade,e tá complicado.mas sejus vai me mostrar na hora certa assim eu creio.paz a todos.
ResponderExcluirsei como e varios me disseram que sou medium so que não sei onde começar a desenvolve as vezes alias muitas veze sinto o corpo como estive-se em aguas mornas
ResponderExcluirAPRENDI QUE TODO MÉDIUM PSICOFÔNICO É PSICÓGRAFO, PORQUE O QUE FALA, ESCREVE! TENHO FEITO ALGUMAS EXPERIÊNCIAS NO "CEVILD," COLOCANDO MÉDIUNS PSICOFÔNICOS PARA PSICOGRAFAR. ESTÁ DANDO CERTO. O PROBLEMA É O ANIMISMO ACENTUADO! ONDE TEMOS QUE TREINAR E TREINAR, PARA DIFERENCIAR OS PENSAMENTOS E SENTIMENTOS PRÓPRIOS DOS ESPÍRITOS COMUNICANTES. D.MARIA MODESTO CRAVO NOS ENSINA QUE O BOM MÉDIUM, TRABALHA EM PARCERIA COM A ESPIRITUALIDADE (ANÍMICO-MEDIÚNICO) E QUE TODOS OS MÉDIUNS SÃO APENAS INTÉRPRETES! NADIA (NADIAZAIM@HOTMAIL.COM)
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