Um Sublime Peregrino

"É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios." Bezerra de Menezes (Mensagem "Unificação", psicografia de Francisco Cândido Xavier - Reformador, agosto 2001)

sábado, 28 de novembro de 2009

Notícias

Jornal Extra online
Publicada em 27/09/2009 12:47
Mistérios durante as gravações do filme sobre a vida de Chico Xavier
Patricia de Paula, Expresso
Cena do filme sobre a vida de Chico Xavier - Foto: Divulga?o/ Ique Esteves
As gravações do filme sobre a vida do médium Chico Xavier foram marcadas por vários casos que, certamente, são uma história a parte. As filmagens tiveram uma atriz vendo o médium, figurante incorporando um espírito e outros mistérios, como a chuva que parava misteriosamente a cada novo dia de gravação. Nelson Xavier, ator que interpreta o papel principal, conta que sua ligação com Chico foi muito além do sobrenome igual.
- Eu senti a presença dele o tempo todo. Foi o único personagem que eu pedi para fazer e, hoje, acredito em tudo o que ele disse e viveu. Cada vez que penso nele me comovo - disse Nelson, se emocionando novamente.
O ator lembra que, há muitos anos, estava num churrasco quando um rapaz sentou ao seu lado e perguntou se eu ia fazer o papel do espírita.
- Eu disse que não. Aí ele me respondeu que um passarinho havia dito isso para ele e que ele era espírita. Esse foi um dos sinais mais significativos para mim - diz Nelson, que acredita que Chico o escolheu: - Ele me acompanhou durante todo o percurso.
Segundo a atriz Renata Imbriani, que participou das filmagens, Chico realmente estava perto de Nelson. Ela, que é kardecista, conta que viu o espírito do médium durante uma gravação.
- Estava aguardando a minha vez de entrar em cena e o Nelson estava gravando. De repente, vi uma porta entreaberta de onde saiu uma luz muito grande. Era o Chico. Ele apoiou o braço direito do Nelson e ficou todo o tempo energizando ele. O incrível é que, quando ele toca o Nelson ele fica até com a fisionomia igual a do Chico - conta Renata que interpreta uma mulher que perdeu o filho.
Segundo a atriz Rosi Campos, o clima das filmagens foi marcado por uma emoção que parecia estar à flor da pele.
- Todos que estavam no filme queriam muito estar lá. Isso criou um clima muito especial nas filmagens. Você se apaixona pela pessoa que ele foi. Foi muito emocionante.
O filme deve ser lançado em 2 de abril de 2010, quando o Chico faria 100 anos.
Emoção no jardim de Chico:
No último dia das gravações, Nelson Xavier teve uma crise de choro. Depois, foi para o jardim, sentou num banco e, talvez sem saber, faz o que Chico costumava fazer ali mesmo: apóia as mãos sobre as pernas e olha para o céu. "Essa cena foi emocionante. Era o jardim dele, as rosas dele".
Até o tempo deu uma forcinha
Em Uberaba fazia um frio horrível e o diretor Daniel Filho disse para ninguém se preocupar porque no dia seguinte faria sol. Não deu outra. Fenômeno parecido aconteceu em São Paulo, quando chovia muito forte em toda a cidade. Só não caiu um pingo no local da filmagem.
Visita inesperada em reunião espírita:
Segundo o diretor, teve uma filmagem de uma reunião espírita, em que, de repente uma senhora recebeu uma entidade. "Paramos a filmagem e esperamos a senhora se recompor".
Pomba branca mostra o caminho:
A atriz Renata Imbriani conta que, antes de sair para gravar começou a rezar pedindo proteção. De repente, uma pomba branca entrou na casa e parou bem na frente dela. "Ela só foi embora quando eu saí. Pensei: estou no caminho certo. O tempo inteiro senti uma energia muito forte e tranquilizadora".

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Perdoa as Nossas Dividas, Assim Como Perdoamos aos Nossos Devedores


Perdoa as Nossas Dividas, Assim Como Perdoamos aos Nossos Devedores

Quando pronunciamos as palavras “perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos aos nossos devedores”, nao apenas estamos a espera do beneficio para o nosso coracao e para a nossa consciencia, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.

Todos possuimos a tendencia de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nos, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias.

Por isso mesmo Jesus, em nos ensinando a orar, recomendou-nos esquecer qualquer magoa que alguem nos tenha causado.

Se nao oferecermos repouso a mente do proximo, como poderemos aguardar o descanso para os nossos, pensamentos?

Sera justo conservar todo o pao, em nossa casa, deixando a fome aniquilar a residencia do vizinho?

A paz e tambem alimento da alma, e, se desejamos tranqüilidade para nos, nao nos esquecamos do entendimento e da harmonia que devemos aos demais.

Quando pedirmos a tolerancia do Pai Celeste em nosso favor, lembremo-nos tambem de ajudar aos outros com a nossa tolerancia.

Auxiliemos sempre.

Se o Senhor pode suportar-nos e perdoar-nos, concedendo-nos constantemente novas e abencoadas oportunidades de retificacao, aprendamos, igualmente, a espalhar a compreensao e o amor, em beneficio dos que nos cercam.

Francisco Candido Xavier. Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espirito Meimei.

Ação e reação ou causa e efeito?

AÇÃO E REAÇÃO OU CAUSA E EFEITO?
Waldehir Bezerra de Almeida
Revista Internacional de Espiritismo

NA ANÁLISE DA DOR, DEVEMOS ADMITIR QUE ALGUÉM ESTEJA SOFRENDO "PELA CAUSA" QUE ABRAÇOU, COM VISTAS AO SEU PROGRESSO ESPIRITUAL, E NÃO "POR CAUSA" DE UMA FALTA QUALQUER

O princípio de "Ação e Reação", conhecido como a Terceira Lei de Newton (Isaac Newton, Físico e Matemático Inglês - 1642-1727), tem o seguinte enunciado: A toda ação corresponde uma reação de igual intensidade e sentido oposto. De forma ortodoxa, e indiscriminadamente, esse princípio tem sido aplicado para justificar a razão do sofrimento do Espírito reencarnado em qualquer situação. Oportuno lembrar que o Codificador não usou desse raciocínio, não fez uso da Lei de Newton, e, sim, do axioma: não há efeito sem causa. Uma leitura superficial dos dois princípios poderá nos levar a conclusões erradas. Apliquemos, no caso do cego de nascença, os dois princípios, um de cada vez, e o leitor entenderá do que estamos falando.

Adotando o princípio da "Lei de Ação e Reação" (a toda ação corresponde uma reação de igual intensidade e sentido oposto), a situação do cego de Siloé deveria ser uma reação em sentido oposto a uma ação, no caso negativa. Teria cometido uma infração às Leis Morais do Criador. Mas vimos que não era o caso. Dessa forma, nem sempre podemos concluir que a dor seja uma reação.

O Mentor de Chico Xavier, Emmanuel, alerta-nos que é "imperioso interpretar a dor por mais altos padrões de entendimento. Ninguém sofre, de um modo ou de outro, tão-somente para resgatar o preço de alguma coisa. Sofre-se também angariando os recursos preciosos para obtê-la (...)". Com este entendimento é que devemos interpretar a situação do cego de nascença, que aceitou aquela condição para conquistar uma posição espiritual mais elevada. Se a dor corrige o passado e nos adverte no presente, também poderá estar construindo o nosso futuro. É a dor a serviço da evolução de todos nós, Espíritos imperfeitos.

Agora, aplicando o princípio não há efeito sem causa, à mesma situação, não resta dúvida de que encontramos no sofrimento daquele cego uma causa, que foi a sua avidez pelo progresso, seu desprendimento e amor à causa do Cristo. Permitiu-se nascer privado da visão para cooperar com a causa do Messias. A sua dor não era uma reação a nada, era a própria ação. Sofreu "pela causa" e não "por causa".

Como já dissemos, Allan Kardec adotou o princípio de causa e efeito e não de ação e reação para estudar e explicar as razões da dor e das aflições. Conhecia, sem sombra de dúvida, a Terceira Lei de Newton, mas não a usou na apreciação das coisas espirituais. Será que o "bom senso encarnado" percebeu que a lei do Físico Inglês não se prestava integralmente para a compreensão e esclarecimentos sobre as aflições? Entendemos que sim. O Mestre de Lyon trilhou com sabedoria, sem dogmatismo e com bom senso. Acompanhemo-lo neste texto:

"Os sofrimentos devidos a causas anteriores à existência presente, como os que se originam de culpas atuais, são muitas vezes a conseqüência da falta cometida, isto é, o homem, pela ação de uma rigorosa justiça distributiva, sofre o que fez sofrer aos outros. Se foi duro e desumano, poderá ser a seu turno tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em humilde condição; se foi avaro, egoísta, ou se fez mau uso de suas riquezas, poderá ver-se privado do necessário; se foi mau filho, poderá sofrer pelo procedimento de seus filhos, etc."

Observemos que teve o cuidado de alertar o seu leitor escrevendo as expressões "muitas vezes" e "poderá", em vários momentos, não afirmando categoricamente que a dor seja sempre uma punição. Continuemos.

"Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste mundo denote a existência de uma determinada falta. Muitas vezes, são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso. Assim, a expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. Provas e expiações, todavia, são sempre sinais de relativa inferioridade, porquanto o que é perfeito não precisa ser provado. Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante, desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais são, especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos, que parece nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar."

Como conclusão, o Espiritismo não nos autoriza generalizar o sofrimento como sendo uma punição, conseqüência de erros cometidos. Léon Denis, um dos continuadores de Kardec, que muito bem compreendeu a verdadeira missão da dor, ensina: "Todos aqueles que sofrem não são forçosamente culpados em vida de expiação. Muitos são Espíritos ávidos de progresso, que escolheram vidas penosas e de labor para colherem o benefício moral que anda ligado a toda pena sofrida." E mais à frente: "Às almas fracas, a doença ensina a paciência, a sabedoria, o governo de si mesmas. Às almas fortes, pode oferecer compensações de ideal, deixando ao Espírito o livre vôo de suas aspirações até ao ponto de esquecer os sofrimentos físicos".

A causa do sofrimento não somente está no passado ou no presente, mas também no futuro. A dor-evolução não está corrigindo erros cometidos, mas construindo um porvir venturoso para o Espírito em evolução. Sabemos que muitos deles reencarnam em missão na Terra, com o objetivo de impulsionar o nosso progresso moral e científico. Tais Espíritos aceitam resignados, até mesmo com certa alegria, as adversidades e infortúnios de tal existência, por saberem que estão se adiantando na escala evolutiva (O Livro dos Espíritos, questão 178). Logo, sofrem as dores da evolução, aquela que vem de fora para dentro, ao contrário da dor-expiação, que vem de dentro para fora, pois é purgação.

A reencarnação não é um processo punitivo; é manifestação da misericórdia divina. Não reencarnamos somente por sermos devedores, mas, acima de tudo, porque a vida na matéria significa oportunidade de crescimento em todas as latitudes espirituais. A evolução é lei divina e, por isso, imperiosa. Sofremos, vez ou outra, pela causa que abraçamos e não somente por causa de alguma infringência às leis divinas.

Na apreciação das causas das dores e aflições por que passamos, nem sempre é correto adotar o princípio de "ação e reação", concluindo que a dor seja sempre uma reação oposta a uma ação ilícita. Os Espíritos Superiores nos ensinam que para todo efeito existe uma causa, mas não asseguram que o sofrimento seja sempre um efeito, pois no caso do cego de nascença, ele era isento de culpa. A causa da sua desdita existia sim! Estava no seu desejo de cooperar com a causa do Messias de Deus.

A despeito da nossa dificuldade de andar de braços com a dor, na condição de amiga, insistindo em nos conduzir aos píncaros da glória espiritual, esforcemo-nos para compreender, à luz da fé racional que o Espiritismo nos trouxe, a exortação de Jesus no Sermão do Monte, consolando os sofredores: "Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados".
* * *
Com esta mensagem eletrônica
seguem muitas vibrações de paz e amor

domingo, 22 de novembro de 2009

Sonho


Olá meus amigos, Jesus abençoe a todos, um bom final de semana de paz e de amor, que a luz do divino Mestre chegue em todos os corações.
Esta noite eu tive um sonho que me pertubou muito, principalmente, porque eu sabia que se tratava de um espirito desencarnado. Este sonho mostrou o quanto ainda eu estou atrasada espiritualmente, mas para vocês entederem tentarei narrar o sonho:
Estava caminhando nas ruas da minha cidade, embora eu acredite não ser no plano físico, mas algo muito parecido com a minha cidade no plano astral, porque as ruas eram parecidas e ao mesmo tempo tão diferentes. Havia muitos rostos, poucos eram os conhecidos, em um determinado momento do meu sonho, passei em um lugar onde estava uma pequena assembléia com um homem pregando, não registei a fala, nem se quer parei para ouvi-lo e ele desceu de algo que parecia um pubito e veio em minha direção, eu continuava andando, buscando um lugar para sair do meio daquelas pessoas, este homem falava muito próximo e me seguia rindo e dizendo se eu não tinha medo de atrair aquelas pessoas, pois eu tinha um bilho que denunciava que eu era encarnada, não sei porque isso me irritou muito, e eu perdi o equilibrio, chamando a irmã Maria Rita e pendindo para afastar aquele ser( euo chamei no sonho de demônio) não sei porquê o fiz, mas eu o fiz. E ele desapareceu, olhei em volta de onde eu estava, as nuvens do céu ficaram carregadas, e eu conscientemente sabia que era um sonho e pensei: meu Deus mande alguém para me ajudar, estou perdida, pensava em todas as pessoas que podiam morar perto daquele local (pois julgava ser aqui mesmo na minha cidade) e percebi no sonho que tenho muito poucos amigos encarnados e isto me deixou triste. No sonho eu pensava na minha casa, nos meus filhos e tentava voltar para lá, havia muita pertubação onde eu estava, muita solidão, uma amiga veio me ajudar e eu a perdi de vista no meio do caminho. A procurei e não achei. O mais interessante é que pensei na casa de uma amiga que já se encontra desencarnada, pensei na casa de minha ex cunhada e lembrei que ela não mais morava ali, aí foi que o sentimento de que eu estava completamente só se abateu em meu espírito, e eu acordei com esta sensação.

Apesar do sonho ser conturbado, a única coisa que realmente me deixou triste foi não ter passado no teste da paciência. E quero esclarecer aos meus irmãos que sempre tenho esse tipo de sonho e sempe estou caindo, ou pela falta de paciência ou pela curiosidade...

Muita Paz!

Convite de amigo


Peçamos ao Divino Senhor o poder de amar sem reclamações;

de servir sem recompensa;

de compreender os outros sem exigir compreensão para nós;

de obedecer-lhe aos Sublimes Desígnios;

de vencer as próprias imperfeições;

de abençoar os que nos perseguem;

de orar pelos que nos ferem ou caluniam;

de amparar aos que nos critiquem;

de estimular o bem, onde o bem se encontre;

de praticar a fraternidade legítima;

e de aproveitar todas as oportunidade que o tempo e a vida nos ofereçam para realizarmos o aprimoramento de nosso espírito imperecível.


Psicografado por Francisco Cândido Xavier pelo Espírito de Emmanuel
Mensagem extraída do livro "Agora é o Tempo " - Editora Ideal

sábado, 21 de novembro de 2009

16 – EM TUDO



Conflitos?

Entrega-te ao Bem e alcançarás harmonia.

Quedas?

Apóia-te no Bem para te reergueres.

Dores?

Confia no Bem e o alívio chegará.

Em tudo, cultiva o Bem, respeitando a vida em todas as dimensões..

Em qualquer circunstância, a consciência reta será sempre garantia de paz na alma.

SCHEILLA


Médium: Clayton B. Levy, do livro “NOVAS MENSAGENS DE SCHEILLA PARA VOCÊ”

Amargura


"Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem." - Paulo. (HEBREUS, 12:15)


Para bem servir ao Senhor, não é razoável marchemos ao longo do trabalho honroso à maneira de cooperadores lacrimosos e descontentes.

A mágoa, muitas vezes, traduz desconfiança e deslealdade.

O coração operoso e confiante nunca perde o otimismo, colocando-se, antes de tudo, à frente do infinito e da Eternidade.

Há dificuldades e problemas?

Prossigamos em serviço e o Mestre Divino oferecer-nos-á a solução.

Há sombras?

Lembremo-nos de que não existem nuvens eternas, porque o Centro da Criação é Luz imperecível.

Há quedas?

Estejamos convictos de que o reerguimento não se fará esperar.

O dever do trabalhador é continuar a tarefa que lhe foi conferida, tanto quanto a obrigação do servo fiel é marchar na realização do programa de quem lhe concedeu a bênção do serviço edificante.

Tenhamos em mente que, em favor do êxito geral de nosso esforço, é imprescindível o incessante combate às raízes de amargura no coração. Se brotarem livremente, serão venenosos arbustos, prejudicando a movimentação dos interesses coletivos de elevação e paz.

Guardemos reflexão e prudência, mas destruamos a amargura injustificável, para que não perturbemos a obra do Mestre e para que os nossos amados não se privem da graça de Deus.

(De "Vinha de Luz", de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Pai Nosso - Monsenhor Horta


Pessoal esse Pai nosso ditado pelo Espírito de Monsenhor Horta é umas das mais belas mensagens que já li na mnha vida, muitas vezes quando eu oro o Pai Nosso deixado pelo Mestre Jesus, sempre vem o Pai Nosso do Monsenhor a minha mente, está prece eu dedico a Miriam Machado de Oliveira, do blog Fina Arte que está precisando de nossas orações, muita paz para todos!

PAI NOSSO

Pai nosso que estás nos céus

Na luz dos sóis infinitos

Pai de todos os aflitos

Neste mundo de escarcéus

Santificado, Senhor

Seja teu nome sublime

Que em todo o universo exprime

Ternura, Concórdia e Amor

Venha ao nosso coração

O teu reino de bondade

De paz e de claridade

Na estrada da redenção

Cumpra-se o teu mandamento

Que não vacila nem erra

Nos céus, como em toda a Terra

De luta e de sofrimento

Evita-nos todo o mal

Dá-nos o pão no caminho,

Feito de luz, no carinho

De pão espiritual.

Perdoa-nos, Senhor

Os débitos tenebrosos

De passados escabrosos

De iniqüidade e de dor

Auxilia-nos também,

Nos sentimentos cristãos

A amar os nossos irmãos

Que vivem distantes do bem

Com a proteção de Jesus

Livra nossa alma do erro

Neste mundo de desterro

Distante da tua luz

Que o nosso ideal igreja

Seja o altar da Caridade

Onde se faça a vontade

De teu amor... Assim seja.

O Médium Francisco Cândido Xavier psicografou este lindo Pai Nosso ditado pelo Espírito José Silvério Horta (Monsenhor Horta) em uma das reuniões da Comunhão Espírita Cristã de Uberaba – Minas Gerais-Brasil.

Sêlinho


Recebi este Sêlo da amiga Maria Josè do blog Arca do Autoconhecimento.
1 - Seguir as regras.
2 - Levar o selo acima para identificar quem está, esteve ou estará na brincadeira.
3 - Completar as seguintes frases:

a) Eu já... que tudo na vida é passageiro (menos o motorista e o cobrador podemos enteder assim: Deus e Jesus???)
b) Eu nunca... deixarei de ser espírita.
c) Eu sei... que outras vidas nos aguardam.
d) Eu quero... vencer essa prova com dignidade.
e) Eu sonho... com uma existência de paz, amor e fraternidade para todos.

4 - Depois, indique 5 blogueiros para dar sequência à brincadeira.

Repasso para:

Irmãos Fraternos
Saiba História
Ninguém na multidão
Por uma vida melhor

Confia Sempre


Não percas a tua fé entre as sombras do mundo, ainda que teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo.
Crê e trabalha.

Esforça-te no bem e espera com paciência.
Tudo passa e tudo se renova na Terra, mas o que vem do céu permanecerá.

De todos os infelizes, os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmos, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo.

Eleva, pois, o teu olhar e caminha.
Luta e serve.

Aprende e adianta-te.

Brilha a alvorada além da noite.
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte.

Não te esqueça, porém, de que amanhã será outro dia.

Xavier, Francisco Cândido. Ditado pelo Espírito Meimei.

"Fora da Caridade Não Há Salvação
Caridade:
benevolência para com todos;
indulgência para com as imperfeições dos outros;
perdão das ofensa".

RESPOSTAS DO ALTO



Reconhecida a verdade de que Nosso Pai Celestial responde aos bons corações, através dos corações que se fazem melhores, não olvidemos a nossa possibilidade de servir na condição de valiosos instrumentos da Divina Bondade.

Nós que sempre somos tão apressados e tão pródigos no "pedir", lembremo-nos de que podemos também dar.

Auxiliemos a Divina Providência no abençoado serviço do intercâmbio.

Ninguém pode contar com uma fortuna, em valores amoedados, para encontrar a felicidade perfeita, mas toda vez que derramarmos o coração, em favor dos nossos semelhantes, semearemos a verdadeira alegria.

Todos podemos, em nome do Senhor, responder às rogativas dos que lutam e sofrem mais que nós mesmos.

Uma visita ao doente é sagrado recurso da fraternidade ao que suplica a assistência do Céu, em desespero.

A desculpa sincera é uma benção de alívio para quem sofre sob o peso da culpa.

Um gesto de carinho é uma plantação de simpatia na terra escura da alma que se arrojou aos precipícios da revolta ou da incompreensão.

Um sorriso amigo é uma resposta do bom ânimo e da amizade, refundindo as forças daquele que está prestes a cair.

Recorda que o Senhor espera por tua boa vontade e por teus braços, para responder com a paz e com a esperança aos que te cercam.

Ainda que tudo seja secura e aspereza em torno de teus pés, ama sempre.

Através da corrente viva do amor em teu coração, interpretarás a cooperação do Céu aos que te acompanham e receberás, constantemente, as respostas do Alto às tuas aflições e aos teus problemas.

De "Alma e Luz", de Francisco Cândido Xavier

Luz do Evangelho

Emmanuel – 1000 Respostas do Alto

13/11/2009


Tarde de autógrafo


LANÇAMENTO DO LIVRO ESPIRITISMO NA IMPRENSA
EM BENEFÍCIO DA RÁDIO RIO DE JANEIRO
DIA 24 DE NOVEMBRO ÀS 17 HORAS
LIVRARIA DA CIDADE SHOPPING UNIGRANRIO 2º PISO
AO LADO DA UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
RUA PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY Nº1216
BAIRRO 25 DE AGOSTO DUQUE DE CAXIAS

sábado, 14 de novembro de 2009

Carlos Baccelli e a Mediunidade

Carlos Baccelli e a Mediunidade
14/04/2009

A mediunidade deve ser encarada como um fruto natural da evolução da espécie humana. Quando mais evolução, mais sensibilidade, maior a capacidade de percepção mediúnica. É por meio dessa constatação que o médium Carlos Baccelli desenvolve em várias casas espíritas o seminário “Mediunidade”, mostrando a capacidade de interagir com os Espíritos como de fato ela é : um atributo do Espírito.

Amparado na segura orientação do Espírito de Odilon Fernandes, quando ele recomenda que “mediunidade é para servir, não para se aparecer”, Carlos Baccelli desmistifica a idéia de que “não há médiuns”, citando o próprio codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec. “Lembrando de Kardec, ele nos diz que todo aquele que sente num grau qualquer a influência dos Espíritos, é, portanto, médium”, observa Baccelli. “Mesmo aqueles que objetam que não são médiuns, que nada veem, nada escutam, tem de saber que a mediunidade diz respeito a todos .”
Segundo Baccelli, a mediunidade não é um privilégio. Todos nós podemos nos considerar portadores de faculdades mediúnicas, já que o Espírito (ou alma, se encarnado) é médium por natureza. “André Luiz nos revela que a mediunidade é exercida também no mundo espiritual, nas diversas esferas de um mesmo mundo”,ilustra o médium uberabense. “ o fenômeno transcende a forma física, já que um Espírito pode transcender a barreira das dimensões e se interrealcionar com outros Espírito”.

As principais obras que representaram as diferentes religiões estabelecidas sobre a crosta terrestre também são mediúnicas.Baccelli lembra que a Bíblia é um livro mediúnico, um repositório de fenômenos.Zoroastro era médium. Sócrates se referia a seu daimon ou espírito particular e se inteirou do fenômeno no templo do deus Apolo, em Delfos.Buda era dotado de forças medianímicas e, à semelhança de Jesus, venceu as forças contrárias de um mundo hostil com amparo da Espiritualidade Superior.

Também Maomé se isolava no Monte Ira, caía em êxtase e contempla o Espírito de Gabriel. Apartir dessa contemplação, ditou o Alcorão para seu secretário. Antes mesmo de Allan Kardec, a Terra, lembra Baccelli, teve grandes medianeiros, como o vidente Emmanuel Swedenborg,Suécia, e Andrew Jackson Davis, o qual pressentiu a chegada da Revelação Espírita.

Em 31 de março de 1848, Davis revelou: “Sinto que passou por mim uma brisa suave, prenunciando novos acontecimentos para a humanidade”. Foi nesse dia que as irmãs Fox começaram as comunicações com o Espírito de Charles Rosma, preparando o terreno para as mesas gigantes e o advento do Espiritismo. “O diálogo entre os dois planos da vida se fortaleceu neste momento”, sentencia Baccelli.

Com kardec, aos grandes questionamentos da humanidade.Finalmente, bruxos, pitonisas, feiticeiros, “estranhos”, videntes, curadores, foram entendidos. A partir de sua origem mediúnica, a Doutrina Espírita é fruto justamente do intercâmbio entre os dois planos da vida. “Quem nega a mediunidade na Doutrina Espírita, está negando a história da mediunidade na própria religião”, afirma o médium. Para Carlos Baccelli, a Igreja Católica Apostólica Romana está repleta de médiuns, tanto na sua história como nos dias de hoje. O livro Mediunidade dos Santos. De Clóvis Tavares, mostra a biografia dos santos da Igreja, todos eles marcados por amplos e intercâmbio mediúnico.Finalmente, há, em Chico Xavier, a exemplificação máxima desse intercâmbio. “ Chico é a verdadeira Revelação da Revelação; ampliou e solidificou a Doutrina Espírita”, observa o médium. Na opinião de Baccelli, a Doutrina Espírita, no dinamismo que a caracteriza, não pode ser trancada dentro de uma ortodoxia que a pretende ver encerrada em “dogmas” ultrapassados – justamente porque Kardec estabeleceu que a Doutrina Espírita iria andar de passo com a ciência e segui-la. E um maior entendimento da mediunidade só é conseguido junto a bem formados grupos de estudos e de vivência cristã.

Vale lembrar a assertiva de Odilon Fernandes: “O centro espírita é o lar da mediunidade”. E desenvolver a mediunidade, em essência, significa desenvolver o próprio Espírito, recomenda o médium de Uberaba. “É desenvolver o amor, a renúncia, a fraternidade, a benevolência, a indulgência, virtudes, enfim”.

Carlos Baccelli lembra que Chico sempre dizia que era fácil ver confrades perguntando e querendo saber como “desenvolver a mediunidade”, mas era difícil ver alguém perguntando como desenvolver a bondade, o perdão, o cultivo dos valores do coração, e não apenas a inteligência.

Vale destacar que uma percepção do mundo espiritual só é possível por dois fatores: a mediunidade (incluindo aí o animismo, capacidade de sentirmos o que vem de nosso próprio Espírito, conhecimentos oriundos de vidas passadas) e a reencarnação. Para Kardec, a fé raciocinada advinda do conhecimento doutrinário vem combater o materialismo em seu próprio campo de atuação.

E a mediunidade, dentro da Doutrina Espírita, no traz a certeza da imortalidade da alma. “Não adianta que a idéia da sobrevivência se enraíze em nossa consciência, sem Evangelho no coração”, pontua Baccelli. “Senão, o que fazer com nossa própria imortalidade?”

Outro aspecto importante da mediunidade é entendê-la como veículo de aprimoramento, autoconhecimento e cura, mas sempre para servir, “nunca para aparecer”, como destaca o doutor Odilon. “É de dentro da casa espírita que o mundo espiritual palpita. Por aquelas portas deve sair a mensagem e o exemplo dos Espíritos”, recomenda Baccelli.

Mesmo com as dificuldades inerentes à vivência da mediunidade, já que no dizer de Emmanuel “mediunidade no presente é débito no passado”, as responsabilidades do médium na Doutrina Espírita transcendem as próprias carências do médium. Quando se trata de mediunidade, a recomendação de Chico Xavier é estudo e trabalho, pois o médium é chamado a uma responsabilidade maior. “ Chico deu exemplos de trabalho e de estudo. Trabalhou muito. Recebeu mediunicamente a obra Paulo e Estevão no porão da Fazenda Modelo de Pedro Leopoldo, Minas, onde trabalhava. E sempre em horários de lanche ou de folga” , ilustra Baccelli. O médium lembra ainda que muitos médiuns querem apenas as rosas advindas do resultado de sua produção mediúnica, mas não querem os espinhos. “ E isso é impossível”, observa.

“Muitos chegam até a gente dizendo: ‘ ah, sou médium, mas minha mediunidade não sai do lugar’, Ora, doutor Odilon sempre lembra que a mediunidade só sairá do lugar com as pernas do próprio médium”, finaliza Baccelli, mostrando que a ação do medianeiro no bem, no Evangelho, na caridade, no estudo e no auto-aprimoramento é imprescindível para melhores para melhores resultados no campo do intercâmbio entre encarnadas e desencarnadas.


Revista Espiritismo e Ciência digitada em 6/2/09

Revista Espírita - divulgando

Descárgala haciendo click en:
http://www.apoyofraternosinfronteras.org/revistalasiembra/revista.pdf

Transe Mediúnico

CARLOS A. BACELLI-Excelente!

Por amor a Deus



"Servindo de boa-vontade ao Senhor..." - PAULO (Efésios, 6:7)

Não importa que o filho-problema te arranque lágrimas de aflição se o abraças na condição da criatura eterna que Deus te deu a encaminhar.

Não existe sofrimento na abnegação, em favor de pais incompreensivos, se a eles te consagras na certeza de que os encontraste por benfeitores a que Deus te guiou, a fim de que os entendas e auxilies no reajustamento necessário.

*

Não há dor no sacrifício por alguém no lar ou no grupo social se temos nesse alguém a presença de uma criatura difícil que Deus colocou em nosso caminho, para que lhe sirvamos de apoio.

*

Não existem lágrimas nos encargos de auxílio ao próximo, bastas vezes inçadas de aversões gratuitas, se as acolhemos por serviço que Deus nos entrega, no qual se nos apagam os impulsos da personalidade, a fim de que nos transformemos em auxílio aos semelhantes.

*

Aceita a responsabilidade em tuas mãos ou as provas que o tempo te trouxe por trabalho que Deus te confia, trabalhando e servindo, compreendendo e auxiliando aos outros, por amor a Deus e mais depressa te desfarás de quaisquer sombras do passado, liquidando débitos e culpas, em serviço de amor a Deus, porque o amor a Deus se te fará luz no coração, fazendo-te viver ao sol do porvir.

(De "Ceifa de Luz", de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel)
Recebi este selinho dos amigos: Maria José do blog Arca do AutoConhecimento (http://arcadoconhecimento.blogspot.com) e do Unkman do blog Estudando o Espiritsimo
Obrigada pelo carinho e atençao de todos, repasso para:

1. Cris, Fazendo a diferença
2. Saiba história
3. Nectan refelxões
4. Fazendo meu caminho

E tantos outros que aportam aqui e permancem anônimos.
paz e luz para todos

Aviso





DIMENSÕES DA VERDADE

A mensagem espírita, que agora rutila no teu espírito transformado em farol de vivo amor e sabedoria, é o remédio-consolo para as tuas dores no lar, o antídoto e o tratado de armistício para o campo de batalha onde esgrimas com armas da fé e da bondade, apaziguando, compreendendo, desculpando, confiando em horas e dias melhores para o futuro...

Joanna de Ângelis – psicografia de Divaldo P. Franco



Olá meus irmãos, muita paz para todos. Ando sumida deste espaço por um motivo: o final de ano letivo, por isso estou aqui para pedi desculpas a todos e se não pegar os selinhos oferecidos é porque estou sem tempo para postar. Obrigada pelas visitas e muita paz para todos!

domingo, 8 de novembro de 2009

A prece de Cipriana


(Parte final do livro "No Mundo Maior")

Senhor Jesus,
Permanente inspiração de nossos caminhos,
Abre-nos, por misericórdia,
Como sempre,
As portas excelsas
De tua providência incomensurável...

Doador da Vida,
Acorda-nos a consciência
Para semearmos ressurreição
Nos vales sombrios da morte;

Distribuidor do Sumo Bem,
Ajuda-nos a combater o mal
Com as armas do espírito;

Príncipe da Paz,
Não nos deixes indiferentes
À discórdia
Que vergasta O coração
De nossos companheiros sofredores;

Mestre da Sabedoria
Afugenta para longe de nós
A sensação de cansaço
À frente dos serviços
Que devemos prestar
Aos nossos irmãos ignorantes;

Emissário do Amor Divino,
Não nos concedas paz
Enquanto não vencermos
Os monstros da guerra e do ódio,
Cooperando contigo,
Em tua augusta obra terrestre;

Pastor da Luz Imortal,
Fortalece-nos,
Para que nunca nos intimidemos
Perante as angústias e desesperos das trevas;

Distribuidor da Riqueza Infinita,
Supre-nos as mãos
Com teus recursos ilimitados,
Para que sejamos úteis
A todos os seres do caminho,
Que ainda se sentem minguados
De teus dons imperecíveis;

Embaixador Angélico,
Não nos abandones ao desejo
De repousar indebitamente,
E converte-nos
Em teus servidores humildes,
Onde estivermos;

Mensageiro da Boa Nova,
Não permitas
Que nossos ouvidos adormeçam
Ao coro dos soluços
Dos que clamam por socorro
Nos círculos do sofrimento;

Companheiro da Eternidade,
Abençoa-nos as responsabilidades e deveres;
Não nos relegues à imperfeição
De que ainda somos portadores!

Dá-nos, amado Jesus, o favor de servir-Te
E que o Supremo Senhor do Universo Te glorifique
Para sempre.
Assim seja!...

9 - DEUS E NÓS


9 - DEUS E NÓS

Observa em derredor de ti e reconhecerás onde, como e
quando Deus te chama em silêncio a colaborar com Ele, seja no desenvolvimento
das boas obras, na sustentação da paciência, na intervenção caridosa em
assuntos inquietantes para que o mal não interrompa a construção do bem, na
palavra iluminativa ou na seara do conhecimento superior, habitualmente
ameaçada pelo assalto das trevas.
***
Sem dúvida, em lugar algum e em tempo algum, nada
conseguiremos, na essência, planejar, organizar, conduzir, instituir ou fazer sem
Deus; no entanto, em atividade alguma, não nos é lícito olvidar que Deus
igualmente espera por nós.

Emmanuel

Viver é para sempre

Convite

O NESLUZ estará realizando no dia 06/12/09 (1º Domingo), uma memorável reunião, com inicio previsto para as 14h00min, no Teatro SILOGEU, Praça Diogo de Braga, Vitória de Santo Antão, PE, com a participação dos palestrantes, o irmão MARCOS FERNANDES, da cidade de Gravatá, com o tema : O PERISPÍRITO, e o irmão FRANCISCO BARBOSA, da cidade de Bom Jardim, que falará sobre “MATERIALIZAÇÃO E APARIÇÃO DE ESPÍRITO”, onde mostrará as aparições na Bíblia, foto de espíritos materializados e foto de espíritos no cotidiano. Haverá intervalo para o lanche e sorteios. Pedimos uma doação de R$ 3,00 para a construção da nossa sede própria. Contamos com você, amigos e familiares.


PEDIMOS A ABRFADE A DIVULGAÇÃO DO CONVITE ACIMA. O QUE AGRADECEMOS DE TODO O NOSSO CORAÇÃO.
JORGE GUEDES - PRESIDENTE DO NESLUZ (NUCLEO ESPÍRITA SEMEADORES DA LUZ - VITORIA SANTO ANTÃO - PE
FONE (81)8830.1571

BR - 050 Recebe nome de Chico Xavier

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 12.065, DE 29 DE OUTUBRO DE 2009.

Denomina Chico Xavier o trecho da rodovia BR-050, entre a divisa dos Estados de São Paulo e Minas Gerais e a divisa dos Municípios de Uberaba com Uberlândia, em Minas Gerais.

O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o É denominado Chico Xavier o trecho da rodovia BR-050, entre a divisa dos Estados de São Paulo e Minas Gerais e a divisa dos Municípios de Uberaba com Uberlândia, no Estado de Minas Gerais.

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 29 de outubro de 2009; 188o da Independência e 121o da República.

JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA
Alfredo Nascimento

Este texto não substitui o publicado no DOU de 30.10.2009

XVII Congresso Espírita Nacional

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

MÚLTIPLAS ATIVIDADES




Constantemente, achamos pessoas indispostas e queixosas diante dos compromissos que assumiram espontaneamente, ou que tiveram que assumir, premidas pela necessidade.

Muitas delas, tornadas infelizes, passam a não fazer bem feito o que têm aos seus cuidados, sob mil alegações, tais como: "não ganho pra isso..."; "ninguém me dá valor..."; "estou estressado com tantas coisas..."; "enquanto me acabo, há outros que não fazem nada..." , e outras alegações que apenas ampliam dificuldades.

É verdade que vemos mães e pais de família sobrecarregados diante dos deveres domésticos que lhes pesam.

Os compromissos de cuidar do lar, da família e da profissão, ao mesmo tempo, provocam desgastes e cansaços, indiscutivelmente.

No entanto, partindo-se do princípio de que Deus não concede um fardo maior do que as forças de quem o vai conduzir, como estabelece a voz popular, constatamos que os aborrecimentos são injustificados.

Concebendo-se a perfeição das leis divinas em tudo, também esse rol de atividades e de lutas está sob o foco dessa divina perfeição.

Por outro lado, a adoção de reclamações e do mau humor permanente não solucionará os problemas, nem diminuirá os seus deveres à frente deles, antes, ampliará as torturas sob as quais alega viver.

Desse modo, se esse é o seu caso, procure em Deus a solução esperada.

Verifique se você não está trabalhando demais, cansando-se demais, em virtude de querer ter mais coisas, de desejar manter um nível de vida econômica e financeira melhor. Se for por isto, a reclamação é indevida. A situação só depende de você para ser resolvida.

Se você é compelido a essas múltiplas atividades, porque elas são vitais para o equilíbrio social da família, da sua vida, afinal; se não há modo de alterar esse quadro sem graves prejuízos para você e os seus, então, você está em meio a vicissitudes importantes para o seu reequilíbrio geral, perante as leis de Deus.

Se a sua jornada múltipla atende a necessidades intransponíveis, seja numa fase da sua vida ou seja durante toda a vida terrena, pense na importância disso para o seu reajustamento espiritual, pense na sementeira abençoada para o próximo futuro.

Veja, por outro lado, que você trabalha muito agora, sim, e censura os que nada ou muito pouco fazem, no campo dos seus conhecimentos. Avalie que a situação que essas pessoas vivem hoje em dia, de modo displicente, cria para elas a necessidade do reacerto com as leis eternas, no porvir. A diferença entre elas e você é que você já se encontra em franco processo de reajustamento, respondendo pela má utilização do tempo em épocas passadas.

Faça tudo com alegria íntima, porque você está em rota de libertação.

O que lhe dói não é o trabalho em si, pois o trabalho é lei de Deus. O que o atormenta é o preço do resgate, caracterizado pela indiferença do mundo para com a sua luta particular.

Vibre com a grande chance que você está tendo de resgatar trabalhando, ao invés de queimar seus débitos morais em situações graves de moléstias inibidoras, de vasto espectro, que costumam atacar os depredadores do tempo.

Meditação: A ti sobretudo, meu anjo guardião, que mais particularmente velas por mim, e a todos vós, Espíritos protetores, que por mim vos interessais, peço fazerdes que me torne digno da vossa proteção. Conheceis as minhas necessidades; sejam elas atendidas, segundo a vontade de Deus. (Cap. XXVIII, item 12, segundo parágrafo).

(De: "Para uso diário", de J. Raul Teixeira - pelo Espírito Joanes)

O LIVRO-LIBELO


O distinto causídico não ocultava a ojeriza que experimentava pela Doutrina Espírita. Fosse onde fosse, se a conversa versasse sobre algum tema de Espiritismo, escorregava deliberadamente para o sarcasmo. "Essa história de Espiritismo só num tratado psiquiátrico" - dizia, irônico -, e destilava pequenas difamações como quem debulhava espigas de brasas. Tão azedo adversário se fizera, que aproveitou o largo período de férias, em fazenda silenciosa, para escrever um livro contra os postulados espíritas. Livro-acusação. Livro de ódio. Nos serões caseiros, costumava ler para os amigos esse ou aquele trecho, em que médiuns eram denunciados e apupados de maneira cruel. E riam-se, ele e os companheiros, entre um e outro gole de uísque, salpicando a lama esfogueante em forma de letras.

O distinto advogado assumia as primeiras responsabilidades para enviar o volume à editora, quando sobreveio o inesperado.

Dirigia carro elegante, nas proximidades de um grupo escolar, quando atarantado pequeno, a correr desorientado, lhe cai sob as rodas.

Um passarinho sob um trator não morreria mais depressa.

Tumulto. Autoridades em cena.

Ele mesmo, suportando os impropérios do povo, apanha o cadáver minúsculo e, de coração agoniado, busca a residência da vítima.

Em sã consciência não é culpado, mas tem o coração alanceado de intensa dor.

Chorando copiosamente, entrega o menino morto aos pais em pranto, que o recebem sem a mínima queixa.

O pai acaricia os cabelos da criança, em silêncio, e a mãezinha ora em lágrimas.

Deseja ser humilhado, acusado, ferido. Isso, decerto, lhe diminuiria a tensão. Encontra ali, porém, apenas a resignação e a serenidade.

O advogado consulta então a família sobre a instauração do processo de indenização, mas o chefe da família responde, firme:

- Nada disso. O doutor não teve culpa alguma. Ninguém faria isso por querer... Os desígnios de Deus foram cumpridos...

E a mãe do menino, enxugando o rosto, acrescenta:

- Choramos, como é natural, mas não desejamos indenização alguma. Deus sabe o que faz.

O causídico, de olhos vermelhos, considerou:

- Então...

Mas o dono da casa cortou-lhe a palavra, acentuando:

- Doutor, não se preocupe... Compreendemos perfeitamente que o senhor não tem culpa... o senhor está sofrendo tanto quanto nós... Ore conosco, a fim de acalmar-se...

Admirando-lhes a paciência cristã, o causídico indagou, vacilante:

- Que religião professam?

- Nós somos espíritas - informou o pai da pequena vítima.

O advogado baixou a cabeça e ali permaneceu, sensibilizado e prestimoso, até à realização dos funerais.

E à noite, em casa, de coração opresso e transformado, fechou-se no quarto e rasgou o livro-libelo que havia escrito.

Hilário Silva (Waldo Vieira)

(De "A vida escreve", de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, pelo Espírito Hilário Silva)

Um Sublime Peregrino

Um Sublime Peregrino