Um Sublime Peregrino

"É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios." Bezerra de Menezes (Mensagem "Unificação", psicografia de Francisco Cândido Xavier - Reformador, agosto 2001)

sábado, 10 de abril de 2010

Poemas de Paz


POEMAS DE PAZ

(28)

A paz é qual cidadela que para ser vencida deve perder as muralhas dos obstáculos de que se reveste para quem a vê por fora.

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Não há tormenta exterior por mais poderosa que consiga vencer o semblante confiante da paz de quem conduz reta moral, mente harmonizada e coração amoroso.

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O amor desinteressado e puro é nascente de paz reconfortante e vitalizadora.

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A paz não pode ser considerada como um estado d'alma, ligeiro e exuberante. É uma condição permanente, derivada de vitórias sobre vitórias no campo da vida até a superação de si mesmo.

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Quando uma aragem de amor envolve o homem abnegado a serviço da vida, um poema de paz canta no seu coração, concitando-o à paz demorada da felicidade.

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A paz usa pouca roupagem verbalista, quase nenhuma, nenhuma para os que a conseguiram.

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Aquele que permuta não ama; ainda está aprendendo a doar.

Quem se refere à própria paz, exibindo-a, ainda não a encontrou, está tentando.

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Ardente e amor venceu a paixão e se encontrou em paz.

(De "Poemas de Paz", de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Simbá)

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